O bypass gástrico é a técnica de cirurgia bariátrica mais praticada no Brasil.
Nesse procedimento misto, é feito o grampeamento de parte do estômago, que reduz o espaço para o alimento, e um desvio do intestino inicial, que promove o aumento de hormônios que dão saciedade e diminuem a fome.
A combinação entre menor ingestão de alimentos e aumento da saciedade é o que leva ao emagrecimento, além de controlar o diabetes e outras doenças, como a hipertensão.
Na gastrectomia vertical ou sleeve gástrico, o estômago é transformado em um tubo.
Além de promover perda de peso, o procedimento tem boa eficácia no o controle da hipertensão e do colesterol.
É a técnica mais realizada nos Estados Unidos e Europa.
O duodenal switch é uma a associação entre o sleeve e desvio intestinal.
Nessa cirurgia, uma parte do estômago é retirado, porém a anatomia básica do órgão e sua fisiologia de esvaziamento são mantidas. O desvio intestinal reduz a absorção dos nutrientes, levando ao emagrecimento.
Criada em 1984 e trazida ao Brasil em 1996, a banda gástrica ajustável representa 5% dos procedimentos realizados no país. Apesar de não promover mudanças na produção de hormônios como o bypass, essa técnica é bastante segura e eficaz na redução de peso (20% a 30% do peso inicial), o que também ajuda no tratamento do diabetes.
Um anel de silicone inflável e ajustável é instalado ao redor do estômago, que aperta mais ou menos o órgão, tornando possível controlar o esvaziamento do estômago.
Reconhecido como terapia auxiliar para preparo pré-operatório, trata-se de um procedimento não cirúrgico, realizado por endoscopia para o implante de prótese de silicone, visando diminuir a capacidade gástrica e provocar saciedade.
O balão é preenchido com 500 ml do líquido azul de metileno, que, em caso de vazamento ou rompimento, será expelido na cor azul pela urina. O paciente fica com o balão por um período médio de seis meses. É indicado para pacientes com sobrepeso ou no pré-operatório de pacientes com superobesidade (IMC acima de 50 kg/m2).
No pós-operatório, os pacientes devem fazer visitas regulares aos cirurgiões e profissionais da equipe disciplinar. O abandono do tratamento leva a uma maior chance de reganho de peso, perda insatisfatória de peso e complicações nutricionais a longo prazo, por isso, não deixe de comparecer às consultas marcadas. Faça o download do nosso fluxograma de consultas e mantenha contato com seu endocrinologista e nutricionista.
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